Com um número alarmante de ameaças cibernéticas em evolução constante, a busca por soluções abrangentes tornou-se uma prioridade para os Chief Information Security Officers (CISOs) de empresas de grande porte. Neste artigo, você entenderá mais sobre a complexidade do cenário de cibersegurança e as alternativas para uma postura defensiva eficaz. Confira:
- – os principais tipos de ataques cibernéticos da atualidade;
- – as soluções e estratégias de prevenção mais avançadas;
- – como a Qriar pode ajudar sua empresa a se proteger.
Quais são os principais tipos de ataques cibernéticos?
Para entender a extensão do desafio para os profissionais de cibersegurança, basta observar as estatísticas de ataques cibernéticos no Brasil durante o primeiro semestre de 2023. Segundo o FortiGuard Labs, o país registrou um impressionante total de 23 bilhões de tentativas de ataques nesse período.
Outros países da América Latina também enfrentam sérias ameaças, com o México registrando 14 bilhões de tentativas, seguido por Venezuela (10 bilhões), Colômbia (5 bilhões) e Chile (4 bilhões).
O estudo também revela os quatro tipos de ataques cibernéticos que mais se repetiram na região nesse período:
1. Ransomware
O ransomware continua sendo uma ameaça significativa, apesar de um declínio nas detecções no primeiro semestre de 2023. Esse tipo de ataque envolve o sequestro de dados por invasores, que exigem resgate para liberar as informações.
Uma tendência preocupante é a crescente especificidade e direcionamento desses ataques, que se tornaram mais precisos e, portanto, mais perigosos.
2. Exploits exclusivos
Os exploits são softwares usados para explorar vulnerabilidades em sistemas e aplicativos, tornando-os uma ferramenta valiosa para cibercriminosos. O aumento das detecções desse tipo de ameaça é um indicador alarmante do nível de diversificação e multiplicação alcançado pelos hackers.
3. Wipers
Os wipers são malwares projetados para limpar dados de sistemas e dispositivos, causando danos graves às organizações. Eles ganharam notoriedade durante o conflito entre Rússia e Ucrânia, mas agora estão sendo direcionados a organizações em setores críticos, como tecnologia, manufatura, governo, telecomunicações e saúde.
4. Botnets
Botnets são redes de dispositivos conectados à internet e controlados remotamente por hackers, frequentemente sem o conhecimento dos proprietários. Eles são usados para ataques DDoS, envio de spam, mineração ilegal de criptomoedas, roubo de informações e invasões.
Como se defender adequadamente dessas ameaças?
Para CISOs e profissionais de cibersegurança, enfrentar essas ameaças requer uma abordagem multifacetada que combine tecnologia avançada e estratégias sólidas. Aqui estão algumas soluções-chave que podem ajudar a construir uma postura defensiva robusta:
IAM (Identity and Access Management)
Um dos pilares de uma arquitetura Zero Trust é garantir que apenas indivíduos autorizados tenham acesso aos recursos da organização. Por isso, o IAM (Identity and Access Management) se concentra na autenticação e autorização de usuários e dispositivos, ajudando a atender essas necessidades com recursos como:
- – autenticação multifator;
- – controle de acesso baseado em função;
- – auditoria rigorosa.
As soluções de IAM devem ser configuradas para oferecer segurança robusta sem criar barreiras desnecessárias para os funcionários. Isso garante o equilíbrio entre controle estrito e conveniência.
SIEM (Security Information and Event Management)
O SIEM é uma ferramenta essencial para a detecção e resposta a ameaças cibernéticas. Ele coleta e analisa dados de segurança de várias fontes para identificar atividades suspeitas e possíveis violações.
Integrar o SIEM com outras soluções de segurança, como firewalls e sistemas de prevenção de intrusões (IPS), é essencial para criar uma defesa em camadas eficaz. Essa integração permite uma resposta mais rápida e coordenada às ameaças.
API Management
O uso de APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos) é uma parte fundamental das operações modernas de TI. No entanto, elas também podem representar uma ameaça à segurança se não forem gerenciadas adequadamente. Portanto, os gestores devem garantir que elas sejam devidamente autenticadas, autorizadas e monitoradas.
A dificuldade aqui reside em equilibrar a agilidade de desenvolvimento com a segurança. Uma solução de API Management facilita a integração com serviços externos e o acompanhamento de todo o ciclo de vida das APIs, simplificando a exposição e o controle de maneira segura e eficiente.
Maas360
MaaS360 é uma solução de gerenciamento de mobilidade empresarial que desempenha um papel crucial na proteção de endpoints móveis, como smartphones e tablets. Os CISOs enfrentam o desafio crescente de garantir a segurança desses dispositivos, que são frequentemente usados para acessar dados corporativos sensíveis.
Com o MaaS360, é possível aplicar políticas de segurança, rastrear dispositivos perdidos ou roubados e remover remotamente dados corporativos de dispositivos comprometidos.
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