Procurando por soluções de aprimoramento de cloud computing, com certeza você se deparou com esses dois conceitos. Agora, pode estar se perguntando entre Kubernetes vs. Docker, qual é a melhor opção.
Para início de conversa, se você faz essa comparação entre eles, vai se surpreender ao saber que, na verdade, eles não são concorrentes diretos, mas sim tecnologias complementares.
Em conjunto, elas melhoram a experiência de conteinerização.
O que são contêineres?
Um dos maiores impasses na rotina de trabalho de desenvolvedores é quando o código não roda em outro ambiente a não ser aquele primário, no qual ele foi escrito. Os contêineres resolvem esse problema de portabilidade da aplicação.
Eles são bolhas que isolam o código, contendo tudo o que ele precisa para ser executado corretamente em qualquer lugar.
Apesar dessa ideia de empacotamento não ser nova nem exclusiva dessa técnica, a conteinerização é a mais utilizada pela sua facilidade e leveza. E quem popularizou isso foi o Docker.
O que é Docker?
O Docker é uma plataforma open source que facilita a construção de contêineres por meio da automatização do processo de empacotamento de aplicações. Hoje, ela é um padrão para a conteinerização, sendo a ferramenta mais popular do mundo com esse fim.
Mas a simples ação de empacotar não é tudo. Quando o número de contêineres cresce, para ganhar escalabilidade e garantir que tudo está funcionando direito, é preciso monitorar e coordenar esses pacotes. Aqui entra o Kubernetes.
O que é Kubernetes?
O Kubernetes é uma plataforma open source de orquestração de contêineres. Entre as suas principais funções, está:
- distribuição dos contêineres entre as máquinas físicas;
- controle de tráfego;
- distribuição automática de execução entre os diferentes computadores que compõem o cluster de acordo com a disponibilidade.
Kubernetes vs Dockers: qual é o melhor?
Se você chegou até aqui, já entendeu que essa pergunta não tem resposta, porque essa comparação nem faz sentido. Entre Kubernetes vs. Dockers, é melhor trabalhar com os dois se você quiser ganhar escalabilidade. E, nesse processo, é claro, não dá para ignorar a segurança.
Seguindo o conceito de Security by Design, é inteligente, ao usar essas plataformas open source, também utilizar uma ferramenta de mapeamento de riscos e ameaças, como a AST da Veracode.
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